Os caminhos da felicidade são fáceis; como depende de nós a caminhada em direção á luz ,bastaria
apenas, seguir em frente e atingirmos nossos propósitos.
Mas, há pedras no caminho e desvios enganosos, tênues a até imperceptíveis que nos tiram da rota; um deles, o que causa maior
sofrimento é o apego aos bens materiais.
O filme da nossa vida, por melhor que seja o “script” não tem um final feliz; todos morremos no fim. A viagem desde o princípio da
vida até o seu melancólico final, é o que conta.
Dizem alguns sábios orientais que a Vida é infinita: não tem princípio nem fim, pois, o que existe é uma transmigração da alma de um corpo físico para outro,segundo as filosofias orientais,ou,a ressurreição da carne,segundo a filosofia cristã,segundo a qual,vivemos em nossa descendência.
Recebemos, de graça, as coisas básicas: a Vida,o maior bem dado por Deus,o sol que nos aquece,a água que nos dessedenta e o alimento natural que nos fortalece.Mas,complicamos tudo com o apego ás coisas que criamos e que achamos necessárias:pessoas,coisas,propriedades que consideramos nossas e a qual nos apegamos tanto que não conseguimos deixá-
las,mesmo após a morte física.
Amores que tivemos, filhos que criamos e que o nosso amor exagerado impede de crescer, casas, jóias,carros,propriedades;resultado,o espírito frágil não pode carregar tanto peso e nos mantém no limbo,carregando nossas tralhas inúteis,sem poder ascender aos paramos superiores.
O espírito tem que evoluir,aliás,todo o Universo está sempre em expansão,e,ou acompanhamos a evolução por um modo
compreensivo ou somos forçados a evoluir pela dor.
Claro que, na nossa trajetória terrena cometemos erros, frutos da nossa ignorância das leis cósmicas; assim,traímos,caluniamos,julgamos mau nossos semelhantes,criticamos,invejamos;faz parte da nossa evolução e do
nosso aprendizado.
Não existem pessoas más; existem pessoas obtusas,ignorantes,que matam,roubam,corrompem ou se deixam corromper, para conseguir bens materiais,poder,sucesso,fama;são como os inocentes índios do
passado;recebem colares de vidro em troca dos verdadeiros bens.
Muitos, nesta corrida de ratos, passam pela vida sem viver;nunca têm tempo de assistir o nascer ou o pôr do sol,nunca vão á praia com os filhos,nunca param no meio da estrada para apreciar uma bela e frondosa árvore ou as flores do caminho;vivem a mesma vida cinqüenta vezes e,ficam irritados por não se sentirem felizes,plenos,sem saber que tomaram o caminho errado; eles dizem:”a vida é dura de suportar,mas, como socorrer essas pessoas que transformam a si mesmas em lindas bestas de carga? Nem Deus,nem o Destino,nem a família ou os vizinhos são responsáveis
pelo seu fracasso como pessoa.
Apenas nós, temos o poder de mudar o caminho e conduzir a carruagem no rumo certo.
GHIARONI, LÁ ABAIXO DOS 7, EM PARAIBA DO SUL/RJ, DEVE ESTAR APLAUDINDO A DECLAMADORA, MESMO 'DEITADO'
ResponderExcluirUma bela reflexão desta arte de viver neste intervalo entre nascer e transmutar-se.Lindo demais.
ResponderExcluirA foto é uma prova de saber ter momentos de pura felicidade.Pois a vida é mesmo o isntante de ser feliz.
Puro relax hein Miriam?!Eis o segredo de felicidade...uma vida sentida mais que simplesmente vivida.Bela lição!
ResponderExcluirGrande abraço,
Obrigada, minha querida amiga.
ResponderExcluirbjs vc/ crs